Fernanda Liberato

Nome: Fernanda Liberato.
Data de nascimento: 22 de abril de 1987.
Cidade onde mora: São Paulo.

Medidas
Altura: 1,77 m.
Quadril: 96 cm.
Cintura: 62 cm.
Busto: 88 cm.
Pés: 36/37.

Você participou do BBB 16. Qual a melhor maneira de lidar com a falta de privacidade? Se adaptar o mais rápido possível e relaxar! Ser você mesma e procurar se abrir para uma nova experiência. Para mim se tornou uma oportunidade de me ver melhor.

O que mais te irritava na casa? Eu tenho problemas para dormir, às vezes eu estava deitada, mas não estava dormindo e pela manhã quando eu começava a relaxar no sono, soava aquele alarme muito alto que não parava até que todos estivessem de pé. Isso me irritava muito! Ah, e ficar no grupo “tá com nada” comendo só arroz, feijão, ovo e goiabada.

E o que você mais gostava no confinamento? A excitação de não saber o que ia acontecer.

O que mudou na Fernanda depois da saída da casa? Foi maravilhoso participar do programa justamente por isso! Me sinto mais livre em todos os sentidos. Sinto que eu posso fazer o que eu quiser e desejo fazer muitas coisas. Quando entrei na casa, eu não estava no meu melhor momento pessoal, ainda me recuperava de desventuras da vida. Parece que a estadia no BBB16 tirou todos os resquícios de energias ruins e agora me sinto iluminada, pronta pra tudo!

Se arrepende de alguma coisa? Não. O momento é o momento.

Existe muita inveja e preconceito nesse meio? Existe, mas o importante é se concentrar na sua experiência pessoal e canalizar as boas energias.

Quais são seus planos para o futuro? Me formar e trabalhar muito! Atuar em cinema, escrever livros, fazer exposições dos meus quadros. Quero me expressar sobre a vida e afetar positivamente as pessoas com isso, inspira-las com o meu trabalho! Ah, e viajar muito!

Está trabalhando com alguma outra coisa além do trabalho de modelo? Além de modelo sou atriz, escritora e artista plástica.

Foi difícil tirar a roupa para fotografar? No inicio, sim. As minhas pernas estavam tremendo. Normalmente eu fico nua, me troco sem problemas na frente de pessoas no trabalho, faço topless, não ligo se a janela ou a porta estão abertas... acho a nudez natural e linda. Mas fez sentido ficar nervosa e um pouco constrangida durante o ensaio, embora não tenha durado muito. Eu me sintonizei com a equipe. Estou feliz em representar o desejo feminino do meu tempo e inspirar muitas mulheres à liberdade sexual! Foi uma experiência excepcional, livre.

O que você faz quando não tem ninguém olhando? Pergunta curiosa... eu gosto de comer frutas com as mãos, me sujando toda, fico lambendo os dedos.

O que te desanima na cama? Pau mole, corpos moles, tempo fraco, falta de virilidade, mão mole, gozo rápido, falta de contato visual e verbal.

E o que os homens fazem que te deixam maluca? Me mimar e ser cavalheiro. Acho isso uma virilidade incrível! No mundo animal os machos e as fêmeas fazem rituais de acasalamento.  Certas coisas, para mim, não é que sejam obrigatórias, mas fazem parte de um ritual de conquista para se acasalar.

No sexo, o que é mais gostoso? Gozar junto! É uma sintonia completa.

Pratica algum esporte ou exercício físico? Malho, amo dançar, às vezes faço yoga, gosto de fazer passeios ao ar livre, como andar de bicicleta e ir a cachoeiras. Amo me exercitar na natureza.

Que poderes especiais você gostaria de ter? Eu gostaria de poder voar pelos espaços e tempos. Amo os céus e a física quântica.

Se tivesse direito a qualquer pedido e nada fosse impossível, o que pediria? Que todos os seres humanos tivessem um perspectivismo inerente e aguçado. Para que, ao se colocarem na perspectiva do outro, pudessem ver a si mesmos e, a partir dessa consciência, escolher as suas próprias ações.

Qual a sua ideia de um fim de semana perfeito? Em Bora Bora com um homem com quem é bom de estar junto, que me faça bem e por quem eu tenha tesão.

Você escreve contos eróticos. O que te impulsionou a começar a escrever? Escrever contos eróticos foi algo que aconteceu naturalmente. Eu sempre ajudei meus amigos a escreverem cartas e e-mails para os respectivos parceiros. Quando morei no Rio de Janeiro, a cidade exalava sexo e mesmo assim eu percebia que as mulheres não eram livres. Aí, comecei a escrever os contos. O livro “SULCO” foi fruto deste momento. É um olhar feminino de dentro e de fora, eu como mulher, observadora e escritora. Talvez, por ser uma síntese de misturas, eu preservei a subjetividade e a busca por liberdade em diversas linguagens.

Seus contos são frutos da imaginação, baseados em experiências reais ou fantasias sexuais próprias? São misturas de tudo. Tudo o que sei vem de fora, se eu concebo amarelo é por já ter visto a cor amarela, mas mesmo sem nunca ter provado pudim de coco eu consigo imaginar a sua textura e sabor por conceber os seus ingredientes.

Já ficou com algum famoso? Sim, alguns...

Gostaria de deixar uma mensagem aos seus fãs no Bella da Semana? Que a hipocrisia seja quebrada, que o respeito seja inerente e que o gozo resplandeça em nossos olhos! Grande beijo!